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ESTUDANDO CIENCIAS

ESTUDANDO CIENCIAS

estudando ciencias {CRIANÇAS}

                                            AS CORES DE LATA DE LIXO
Cada lata de lixo  reciclavel tem uma cor: Amarelo é metal, azul é papel,vermelho é plástico e verde é vidro.E lixo comum é branco.
                                                  

 

SEJAM A FAVOR DO MUNDO COLABORE

                        OS TRES ERRES

                                                                                      


“Até quando a Terra finita aguentará essa exploração infinita de seus recursos”?

 


Quem nunca ouviu falar dos famosos “três erres”, ao nos referirmos ao meio ambiente? O reduzir, reaproveitar e reciclar são propostas de atitudes referentes ao nosso modo de consumo, muitas vezes insustentável – ou você acha que precisamos de todas as sacolinhas que embalam nossas compras (se é que precisamos, de fato, de tudo o que compramos) e de usar toda a quantidade de copos descartáveis utilizados em festas e até mesmo em nosso trabalho?

Entretanto, pelo menos outros dois erres poderiam ser adicionados a esses três:

refletir
– será que é realmente necessário eu adquirir tal coisa? Será que se eu optasse pelo sabão ao detergente, não agrediria menos nossos rios? E se eu separar o lixo da minha casa e encaminhar a catadores ou cooperativas? Será que se eu levar este produto de 1kg, ao invés de um de 500g, além de pagar menos, não estarei economizando embalagem, lixo?

reduzir
– você sabia que a maior parte de lixo produzido mundialmente é o lixo orgânico, ao passo que pessoas morrem diariamente pela falta de alimentos? Será que você realmente irá comer tudo aquilo que colocou em seu prato? E será que esse produto que está levando para casa não vencerá antes de ser consumido? É necessário mesmo ir de carro até o mercadinho do bairro? E aquelas luzes acesas? E o DVD no standby? E o computador ligado, enquanto assiste TV na sala?

recusar – é realmente necessário aceitar sacolas plásticas, sempre? Mesmo quando vai a uma locadora, é realmente necessário levar o vídeo em uma sacola? E quando adquire um remédio? Realmente interessa a você adquirir um apartamento neste momento, para aceitar que lhe entreguem a propaganda do mesmo? Você realmente precisa aceitar um panfleto daquela senhora que lê mãos e “faz arramação para o amor”?

reutilizar
– é necessário usar um copo diferente cada vez que for tomar seu refrigerante ou sua água...? E aquela papelada que imprimiu errado, não poderia usar o outro lado da folha para rascunho, anotações...? E aquela roupa que nem lhe serve mais, não poderia ser útil a alguém? E a água que usou para fazer verduras, não poderia ser aproveitada no cozimento do arroz, até porque muitas propriedades nutricionais estão ali, na água do cozimento?

Feiras de troca são uma boa alternativa no que se diz respeito à reutilização.

reciclar – viu só onde está o reciclar? É a última alternativa dessas etapas, até porque este processo também gera poluição, uma vez que utiliza energia, insumos químicos, água, etc, além do fato de que o próprio material reciclado tem um “período de vida”: o mesmo papel, por exemplo, pode ser reciclado aproximadamente 8 vezes, já que a cada nova reciclagem as fibras de celulose se degradam mais.

Nosso país é campeão mundial de reciclagem de latinhas de alumínio e recicla cerca de 37% do papel que produz mas, infelizmente, este título é proveniente das péssimas condições de vida que alguns brasileiros vivem, tendo a reciclagem como fonte de renda.

Separar o lixo em nossas casas é uma forma, inclusive, de refletirmos acerca do quanto consumimos diariamente, do tanto de lixo que produzimos. Se apenas separarmos os materiais recicláveis dos não recicláveis, tomando o cuidado para não amassar os papéis separados e lavar as embalagens, já será uma forma de ajudar essas pessoas e contribuir para um melhor encaminhamento deste lixo remanescente (lembre-se que a reciclagem deve, ou pelo menos deveria, ser a última alternativa).

Encerro com uma frase de Leonardo Boff para reflexão:

“O consumo é crescente e nervoso, sem sabermos até quando a Terra finita aguentará essa exploração infinita de seus recursos.”

PS: no intervalo de tempo utilizado para escrever este texto, foram emitidas 60.753,42 toneladas de CO2 no mundo.

                        LUZ E SOMBRA

                                                                                

A luz e a sombra, são os elementos básicos para produzir o efeito de Volume nos objectos.

luz-sombraNum desenho em duas dimensões, a luz e a sombra são elementos que definem e caracterizam o volume do objecto.
O volume é em conjunto com a forma outro dos aspectos que distingue os objectos que nos rodeiam. Este depende da luz que recebe, e por consequência das sombras que este produz.

A definição correcta do volume dum objecto se consegue através da valorização exacta das intensidades das suas sombras.
Podemos definir dois tipos de sombras, as próprias e as projectadas.
As sombras próprias são as que origina o objecto em si próprio e as projectadas são aquelas que ele produz nas superfícies vizinhas.
Também se deve ter em consideração os reflexos produzidos pela luz, que projectam as superfícies ou objectos vizinhos já que estas aclaram a sombra própria.
luz-sombra-1Entre a luz e a sombra há uma zona de transição ou de “meia sombra” que pode variar em extensão dependendo da intensidade da luz.

No exemplo da Figura A-1, distinguimos dois objectos com a mesma forma, tamanho e proporção, no entanto um representa um círculo e o outro, uma esfera.
O círculo passou a ser um elemento bidimensional, a parecer um elemento tridimensional, com volume.
A diferença entre os dois objectos é conseguida neste caso pelo efeito da luz e da sombra.

No exemplo a seguir, será fácil perceber, como as luzes e as sombras, são os elementos de desenho que dão volume e realismo, e fazem a diferença entre um desenho plano formado com simples linhas,  e um desenho artístico com volume.


sombra1 sombra2


Ler mais: http://www.amopintar.com/luz-e-sombra#ixzz1MprTUpAY

Petróleo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Extração de petróleo em Okemah, Oklahoma, Estados Unidos 1922.

Petróleo (do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo, do grego πετρέλαιον [petrélaion], "óleo da pedra", do grego antigo πέτρα [petra], pedra + έλαιον [elaion] óleo de oliva, qualquer substância oleosa, no sentido de óleo bruto), é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). Trata-se de uma combinação complexa de hidrocarbonetos, composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos, podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente de níquel e vanádio. Esta categoria inclui petróleos leves, médios e pesados, assim como os óleos extraídos de areias impregnadas de alcatrão. Materiais hidrocarbonatados que requerem grandes alterações químicas para a sua recuperação ou conversão em matérias-primas para a refinação do petróleo, tais como óleos de Xisto crus, óleos de xisto enriquecidos e combustíveis líquidos de hulha, não se incluem nesta definição.

O petróleo é um recurso natural abundante, porém sua pesquisa envolve elevados custos e complexidade de estudos. É também atualmente a principal fonte de energia, servindo também como base para fabricação dos mais variados produtos, dentre os quais destacam-se benzinas, óleo diesel, gasolina, alcatrão, polímeros plásticos e até mesmo medicamentos. Já foi causa de muitas guerras e é a principal fonte de renda de muitos países, sobretudo no Oriente Médio.

Além de gerar a gasolina que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene, solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação.

Índice

[esconder]

Origem

A hipótese mais aceita leva em conta que, com o aumento da temperatura, as moléculas do querogênio começariam a ser quebradas, gerando compostos orgânicos líquidos e gasosos, num processo denominado catagênese. Para se ter uma acumulação de petróleo seria necessário que, após o processo de geração (cozinha de geração) e expulsão, ocorresse a migração do óleo e/ou gás através das camadas de rochas adjacentes e porosas, até encontrar uma rocha selante e uma estrutura geológica que detenha seu caminho, sobre a qual ocorrerá a acumulação do óleo e/ou gás em uma rocha porosa chamada rocha reservatório.

É de aceitação para a maioria dos geólogos e geoquímicos, que ele se forme a partir de substâncias orgânicas procedentes da superfície terrestre (detritos orgânicos), mas esta não é a única teoria sobre a sua formação.

Uma outra hipótese, datada do século XIX, defende que o petróleo teve uma origem inorgânica, a partir dos depósitos de carbono que possivelmente foram formados com a formação da Terra.

Resumindo, há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo, porém a mais aceita é que ele surgiu através de restos orgânicos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e mares, sofrendo transformações químicas ao longo de milhões de anos. Substância inflamável, possui estado físico oleoso e com densidade menor do que a água. Sua composição química é uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio (hidrocarbonetos).

História da indústria petrolífera

 Antiguidade

Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. devido a exsudações e afloramentos freqüentes no Oriente Médio. Os povos da Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judéia já utilizavam o betume para pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e iluminação de casas, bem como lubrificantes e até laxativo. Os chineses já perfuravam poços, usando hastes de bambu, no mínimo em 347 BCE. No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.[1]

Origens da indústria petrolífera

Instalação petrolífera.

A moderna indústria petrolífera data de meados do século XIX. Em 1850, James Young, na Escócia, descobriu que o petróleo podia ser extraído do carvão e xisto betuminoso, e criou processos de refinação. O primeiro poço moderno foi perfurado em Bibiheybət (Bibi-Heybat), próximo a Baku, no Azerbaijão, no ano de 1846. O Azerbaijão foi o maior produtor de petróleo no século XIX e no final do século XIX sua produção era de mais da metade da produção mundial.[1] O primeiro poço comercial da Romênia foi perfurado em 1857. O primeiro poço nas Américas foi perfurado no Canadá, em 1858. Em agosto de 1859 o norte-americano Edwin Laurentine Drake perfurou o primeiro poço nos Estados Unidos para a procura do petróleo (a uma profundidade de 21 metros), no estado da Pensilvânia. O poço revelou-se produtor e a data passou a ser considerada, pelos norte-americanos, a do nascimento da moderna indústria petrolífera. A produção de óleo cru nos Estados Unidos, de dois mil barris em 1859, aumentou para aproximadamente três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874.

O Oriente Médio

A história da exploração petrolífera no Oriente Médio nasceu da rivalidade entre a Grã-Bretanha e o Império Russo.

O barão Paul Julius Reuter (fundador da Reuters) negociara acordos com a Pérsia desde 1872, renovados em 1889, que previam a exploração de petróleo, de maneira a neutralizar os interesses russos na região. Uma vez que o regime czarista temia a aproximação britânica da sua fronteira sul, as suas pressões diplomáticas levaram à anulação destes acordos.

Depósito petrolífero.

Sem desistência britânica, as negociações com Teerã foram retomadas por William Knox d'Arcy. Uma vez que o Xá necessitava de recursos financeiros, acabou sendo assinado um novo contrato, em 28 de maio de 1901. Pelos seus termos, mediante o pagamento de 20 mil libras esterlinas líquidas à vista, idêntico montante em ações e uma percentagem de 16% sobre os eventuais lucros, era garantida a concessão da exploração por 60 anos, sobre dois terços do território do país. Para explorá-la, d'Arcy contratou o engenheiro George Reynolds, que priorizou uma região entre a Pérsia (atual Irã) e a Mesopotâmia (atual Iraque), a cerca de 500 quilômetros do golfo Pérsico. A primeira perfuração iniciou-se em 1902, sob temperaturas de até 50° Celsius à sombra, numa área desértica e inóspita, habitada por tribos nómadas hostis. Finalmente em abril de 1904, uma das perfurações começou a produzir, demonstrando, mesmo em quantidade insuficiente, a existência de petróleo na região.

Os problemas postos à empreitada eram agora financeiros, uma vez que a estimativa inicial de investimento para a perfuração de dois poços havia sido de cerca de 10 mil libras, e em quatro anos de trabalho, d'Arcy já havia investido 200 mil. Necessitando de capital, d'Arcy negociou com a Burmah Oil Company, de Glasgow, a quem cedeu parte das suas ações. De comum acordo foi escolhida uma nova zona de prospecção: a chamada "planície do óleo", a sudoeste de Teerã, perto do Chatt al-Arab. Novamente os gastos mostraram-se pesados: foi necessário abrir uma estrada e o transporte de 40 toneladas de equipamentos e materiais para que se começasse a perfurar, em Janeiro de 1908. Insatisfeita com a falta de resultados, em 14 de Maio, a Burmah Oil determinou que Reynolds abandonasse as perfurações. Em 26 de Maio, entretanto, o petróleo jorrou em Masjed Soleiman. De acordo com a lenda, Reynolds enviou um telegrama à empresa: "Ver Salmo 104, versículo 15, terceiro parágrafo".[2]

Para custear os pesados investimentos necessários à exploração, transporte e refino do produto, a Burmah Oil fundou em 1909 a Anglo-Persian Oil Company (atual BP), cujas ações dispararam. Foi construído um oleoduto de 225 quilômetros e instalada uma refinaria em Abadã, próximo à fronteira com o Iraque. Entretanto, as dificuldades financeiras retornaram em 1912, quando a companhia esgotou o seu capital de giro. Impunha-se uma fusão com a sua rival, a anglo-holandesa Royal Dutch Shell que, à época dominava o mercado. Entretanto, para o governo britânico à época, o controle sobre o fornecimento de petróleo era estratégico, inclusive porque os programas navais de seu Almirantado, para 1912, 1913 e 1914, estabelecidos para confrontar o Império Alemão, dependiam da construção de navios movidos a óleo, e não mais a carvão.

Ao mesmo tempo, no Iraque, a Turkish Petroleum Company, fundada em 1912 por iniciativa da Royal Dutch Shell e do Deutsche Bank (cada um com 50% das ações), em colaboração com o armênio Calouste Gulbenkian manifestava interesse no negócio. Nesse cenário, alguns dias antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, o jovem parlamentar Winston Churchill colocou em votação na Câmara dos Comuns a proposta de nacionalização da Anglo-Persian, através da qual o governo britânico adquiria 50% das ações da companhia pelo montante de 2,2 milhões de libras.

Em seguida, os britânicos envidaram esforços para obter a fusão da Turkish com a Anglo-Persian. Ainda em 1914, o novo consórcio passou a ser controlado em 50% pelos ingleses, ficando a Shell e o Deutsche Bank com 25% cada um; 5% dos lucros eram destinados a Gulbenkian, que passou a ser conhecido desde então como o "Senhor 5%".

Com a Primeira Guerra Mundial em progresso, a cooperação anglo-germânica para a exploração petrolífera era anulada. Com a rendição alemã e o desmembramento do Império Otomano, as potências vencedoras passaram a controlar o mercado na região.

O primeiro-ministro britânico Lloyd George e o presidente do Conselho francês Alexandre Millerand firmaram o acordo de San Remo, através do qual o instrumento do desenvolvimento petrolífero ficou sendo a Turkish Petroleum Company; os franceses receberam a parte alemã da companhia, que havia sido sequestrada pelos britânicos durante a guerra. Em troca, os franceses renunciaram a suas pretensões territoriais sobre Mossul (no norte do Iraque). A Grã-Bretanha, por sua vez, declarou que qualquer companhia privada que explorasse jazidas de petróleo ficaria sob o seu controle.

O acordo de San Remo representou um duro golpe para os Estados Unidos da América, que, diante da hegemonia britânica passaram a demonstrar preocupação com o seu abastecimento. Um acordo entre ambas as nações só foi firmado em 1925.

Enquanto isso, Faiçal I do Iraque confirmou oficialmente a concessão celebrada em 1912, permitindo o início da prospecção em seu país. Finalmente, a 15 de outubro de 1927, às 3 horas da manhã, perto de Kirkuk, ecoou um imenso estrondo, sucedido por um jorro de petróleo, de 15 metros acima da torre. Para explorá-lo, foi assinado um contrato, em 31 de julho de 1928, no hotel das Termas de Ostrende, nos Países Baixos. Pelos seus termos, estabelecia-se a Iraq Petroleum Company (em substituição à Turkish Petroleum Company) cujo capital foi repartido entre a britânica Anglo-Persian (23,75%), a Companhia Francesa de Petróleos (23,75%), um cartel estadunidense (Gulf, Texaco, Exxon, Mobil, com 23,75%) e os 5% de Gulbenkian. Reunidos, os representantes dessas companhias traçaram uma linha vermelha em torno do território do antigo Império Otomano, onde apenas a Pérsia e o Kuwait foram excluídos. No interior dessa zona, todas as operações petrolíferas deveriam ser desenvolvidas em colaboração entre elas, e apenas entre elas.

De acordo com os relatórios dos geólogos à época, a Arábia parecia "desprovida de qualquer perspectiva de petróleo" e a prospecção ali deveria "ser classificada na categoria do puro jogo". Entretanto, o fato do petróleo ocorrer em abundância na Pérsia e no Iraque indicava que o mesmo podia ocorrer na Arábia, levando a que o neo-zelandês Frank Holmes, com experiência na África do Sul e em Aden, no Iemen, se estabelecesse na pequena ilha de Bahrein. Holmes obteve do xeque local uma concessão para a prospecção de petróleo, em 1925.

Em 1926, com seus recursos esgotados, Holmes propôs vender a sua concessão aos britânicos, mas foi rechaçado, uma vez que, mesmo duvidando da presença de óleo na região, percebiam-no como um intruso. Holmes então dirigiu-se a Nova York e propôs a venda da sua concessão aos estadunidenses, adquirida pela Gulf Oil em 1927. Essa companhia, entretanto tornou-se parte da Iraq Petroleum Company em 1928. Como esta era signatária do acordo da Linha Vermelha, tornava-se impossível para a Gulf operar sozinha no Bahrein. Desse modo, revendeu as suas ações à Standard Oil of California (SOCAL, ex-Standard Oil Company), que havia ratificado o acordo. Essa operação irritou os britânicos, que não admitiam que os estadunidenses se instalassem no Oriente Médio. Sob a égide britânica, os xeques não podiam agir por conta própria. Uma cláusula de nacionalidade britânica era exigida para explorar o petróleo. Para contornar o impedimento, a SOCAL estabeleceu uma filial no Canadá, um território britânico. Um ano mais tarde, convencidos de que não havia petróleo em Bahrein, os britânicos acabaram concordando. As perfurações iniciaram-se, desse modo, em 1931. Em 31 de maio de 1932, uma jazida era descoberta, vindo a inverter o equilíbrio regional e mundial, e criando uma situação que dura até aos dias de hoje.

Na Arábia Saudita, em maio de 1933, o rei Ibn Saud, concedeu à SOCAL o direito de exploração do petróleo de seu país por 60 anos, mediante um pagamento de 35 mil peças de ouro. O articulador do mesmo foi Saint John Philby, antigo funcionário britânico do Império das Índias, transformado em conselheiro de Ibn Saud.

Derrotados na Arábia Saudita, os britânicos associaram-se aos estadunidenses, um ano e meio mais tarde, em partes iguais, no Kuwait, a última zona de prospecção. As seis primeiras perfurações foram infrutíferas até que, em 1938, vastas reservas foram descobertas no Kuwait e na Arábia.

O pós-segunda guerra e a criação da OPEP

Plataforma marinha de extração do petróleo.

Após a Segunda Guerra Mundial, o movimento pela descolonização foi seguido pelo direito das nações disporem livremente dos próprios recursos naturais. Nesse contexto, os países do Golfo Pérsico passaram a manifestar o desejo de libertar-se das companhias petrolíferas ocidentais. Assim, em 1948, com o apoio dos Estados Unidos enquanto superpotência, obtiveram o fim do "acordo da Linha Vermelha". Empresas recém-chegadas, como a estadunidense Getty Oil Company, ofereceram melhores condições à Arábia Saudita, obrigando as companhias petrolíferas, determinadas a manter as suas posições, a conceder a este país, em 1950, uma fatia dos lucros da exploração petrolífera na base de 50/50. Essa concessão foi estendida ao Bahrein e, posteriormente, ao Kuwait e ao Iraque.

Como as multinacionais anglo-americanas (as "sete irmãs"), conservassem o controle dos preços e dos volumes de produção, 1950 foi também o ano da primeira tentativa de contestação. No Irã, o primeiro-ministro Mohammed Mossadegh nacionalizou as jazidas do país. Os britânicos, prejudicados, organizaram um bloco militar em favor das exportações. Durante quatro anos os iranianos resistiram até que, em 1954, os estadunidenses eliminaram Mossadegh, assumiram o controle do petróleo iraniano e, de passagem, afastaram os ingleses.

Em 1960, a Arábia Saudita, o Kuwait, o Irã, o Iraque e a Venezuela criaram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) permitindo que, pela primeira vez na História, os países produtores de petróleo se unissem contra as "sete irmãs".

Ainda demoraria uma década, entretanto, para que a correlação de forças entre países consumidores e países produtores fosse alterada. Isso aconteceu quando, devido a um acidente que danificou o oleoduto entre a Arábia Saudita e o mar Mediterrâneo, levou a uma diminuição da oferta de 5 mil barris/dia no mercado. Como consequência, os preços do petróleo subiram, e a OPEP deu-se conta de seu poder.

As nacionalizações voltaram à ordem do dia nos países árabes: em 1972, o Iraque recuperou o controle da sua indústria petrolífera, nacionalizando-a em 1975. Sem desejar ser reduzidas a meros compradores de petróleo, as companhias ocidentais introduziram uma nova figura jurídica para manter o seu "status": os "contratos de partilha da produção". Por eles, passaram a se associar à produção local do petróleo e a comercializar por sua própria conta uma parte da produção da jazida.

A Guerra do Yom Kipur (1973), provocou o primeiro choque petrolífero mundial. A OPEP elevou o preço do barril em 70% e limitou a sua produção. No ano seguinte (1974), o Kuwait e o Qatar assumiram o controle (em até 60%) das companhias que atuavam em seu território. A Arábia Saudita fez o mesmo antes de nacionalizar completamente a Arabian-American Oil Company (ARAMCO) em 1976.

Esses fatos levaram a que os países produtores passassem a controlar o mercado, tendo as companhias perdido a capacidade de ditar os preços do crude. Elas conservam, e mantém até hoje, ainda, a primazia sobre o refinamento, o transporte e a comercialização do óleo e derivados. Se em 1940, o Oriente Médio produzia 5% do petróleo mundial, em 1973, à época do choque petrolífero, atingia 36,9%.

O petróleo no Brasil

Poço de petróleo em Paraguaçu Paulista.

No Brasil, a primeira sondagem foi realizada no município de Bofete no estado de São Paulo, entre 1892 e 1896, por iniciativa Eugênio Ferreira de Camargo. Foi responsável pela primeira perfuração, até à profundidade de 488 metros, que teve como resultado apenas água sulfurosa.

Em 1932 foi instalada a primeira refinaria de petróleo do país, a Refinaria Rio-grandense de Petróleo, em Uruguaiana, a qual utilizava petróleo importado do Chile, entre outros países.

Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto óleo em Lobato (Salvador), no estado da Bahia.

Desde os anos 1930 o tema do petróleo foi amplamento discutido no Brasil, polarizado entre os que defendiam o monopólio da União e os que defendiam a participação da iniciativa privada na exploração petrolífera. Entretanto, naquele período, o país ainda dependia das empresas privadas multinancionais para todas as etapas da exploração petrolífera, desde a extração, refino até a distribuição de combustíveis.

Mossoró, segunda maior cidade do estado do Rio Grande do Norte, é o maior produtor de petróleo em terra do Brasil.

Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no país um grande movimento em prol da nacionalização da produção petrolífera. Naquela época o Brasil era um grande importador de petróleo e as reservas brasileiras eram pequenas, quase insignificantes. Mesmo assim diversos movimentos sociais e setores organizados da sociedade civil mobilizaram a campanha "O petróleo é nosso!", que resultou na criação da Petrobrás em 1953, no segundo Governo de Getúlio Vargas. A Lei 2.004 de 3 de outubro de 1953 também garantia ao Estado o monopólio da extração de petróleo do subsolo, que foi incorporado como artigo da Constituição de 1967 (Carta Política de 1967) através da Emenda nº 1, de 1969. O monopólio da União foi eliminado em 1995, com a EC 9/1995 que modificou o Art. 177 da Constituição Federal.

Após a crise petrolífera de 1973, a Petrobrás modificou sua estratégia de exploração petrolífera, que até então priorizava parcerias internacionais e a exploração de campos mais rentáveis no exterior. Entretanto, naquela época o Brasil importava 90% do petróleo que consumia e o novo patamar de preços tornou mais interessante explorar petróleo nas áreas de maior custo do país, e a Petrobrás passou a procurar petróleo em alto mar. Em 1974 a Petrobrás descobre indícios petróleo na Bacia de Campos, confirmados com a perfuração do primeiro poço em 1976. Desde então esta região da Bacia de Campos tornou-se a principal região petrolífera do país, chegando a responder por mais de 2/3 do consumo nacional até o início dos anos 1990, e ultrapassando 90% da produção petrolífera nacional nos anos 2000.

Em 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta de petróleo na camada denominada Pré-sal, que posteriormente verificou-se ser um grande campo petrolífero, estendendo-se ao longo de 800 km na costa brasileira, do estado do Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo de espessa camada de sal (rocha salina) e englobando as bacias sedimentares do Espírito Santo, de Campos e de Santos. O primeiro óleo do pré-sal foi extraído em 2008 e alguns poços como Tupi estão em fase de teste, devendo iniciar a produção comercial em 2010.

Geologia

Esquema de uma bomba para extração de petróleo.

O petróleo está associado a grandes estruturas que comunicam a crosta e o manto da terra, sobretudo nos limites entre placas tectônicas.

O petróleo e gás natural são encontrados tanto em terra quanto no mar, principalmente nas bacias sedimentares (onde se encontram meios mais porosos - reservatórios), mas também em rochas do embasamento cristalino. Os hidrocarbonetos, portanto, ocupam espaços porosos nas rochas, sejam eles entre grãos ou fraturas. São efetuados estudos das potencialidades das estruturas acumuladoras (armadilhas ou trapas), principalmente através de sísmica que é o principal método geofísico para a pesquisa dos hidrocarbonetos.

Durante a perfuração de um poço, as rochas atravessadas são descritas, pesquisando-se a ocorrência de indícios de hidrocarbonetos. Logo após a perfuração são investigadas as propriedades radioativas, elétricas, magnéticas e elásticas das rochas da parede do poço através de ferramentas especiais (perfilagem) as quais permitem ler as propriedades físicas das rochas, identificar e avaliar a ocorrência de hidrocarbonetos.

Questões políticas e econômicas

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Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenotícias, livros, acadêmicoScirus
 

Sendo a principal matéria-prima energética e industrial do planeta, uma riqueza distribuída de forma desigual entre os países e um recurso não-renovável, o petróleo se tornou provavelmente a mais importante substância negociada entre países e corporações, e tem sido, a partir do século XX, um fator político importante e causador de crises entre governos, levando explícita ou, na maior parte dos casos, implicitamente a guerras, massacres e extermínios.

Entre os eventos históricos mais importantes que podem ser diretamente ou parcialmente ligados a disputas por petróleo, como:

Constituintes da destilação do petróleo

Nas refinarias, o petróleo é submetido a uma destilação fracionada, sendo o resultado desse processo separado em grupos. Nesta destilação encontramos os seguintes componentes:

[editar] Principais países produtores de petróleo

Valores de produção em 2008, em milhões de barris por dia:

1. Arábia Saudita (OPEP) 10,782
2.  Rússia 9,790
3.  Estados Unidos 8,514
4.  Irã (OPEP) 4,174
5.  República Popular da China 3,973
6.  Canadá 3,350
7.  México 3,186
8. Emirados Árabes Unidos (OPEP) 3,046
9. Kuwait (OPEP) 2,741
10.  Venezuela (OPEP) 2,643
11.  Noruega 2,466
12. Brasil 2,402
13. Iraque (OPEP) 2,385
14.  Argélia (OPEP) 2,180
15. Nigéria (OPEP) 2,169

Fonte: Departamento de Estatística dos E.U.A..

Países produtores de petróleo.

Maiores exportadores de petróleo

Fonte: Departamento de Estatística dos E.U.A..

Ordenados por milhões de barris exportados por dia em 2008:

Exportações de petróleo, por país.
1. Arábia Saudita (OPEP) 8,406
2.  Rússia 6,874
3. Emirados Árabes Unidos (OPEP) 2,521
4.  Irã (OPEP) 2,433
5. Kuwait (OPEP) 2,390
6.  Noruega ¹ 2,246
7. Angola (OPEP) 1,948
8.  Venezuela (OPEP) 1,893
9.  Argélia (OPEP) 1,888
10. Nigéria (OPEP) 1,883
11. Iraque (OPEP) 1,769
12. Líbia ¹(OPEP) 1,597
13.  Cazaquistão 1,185
14.  Canadá 1,089
15.  Qatar (OPEP) 1,085

1 Países que já ultrapassaram o pico de produção

Maiores consumidores de petróleo

Fonte: Departamento de Estatística dos E.U.A..

Valores de consumo em 2008, em milhões de barris por dia:

1.  Estados Unidos 19,498
2.  República Popular da China 7,831
3.  Japão 4,785
4.  Índia 2,962
5.  Rússia 2,916
6.  Alemanha 2,569
7. Brasil 2,485
8. Arábia Saudita (OPEP) 2,376
9.  Canadá 2,261
10.  Coreia do Sul 2,175
11.  México 2,128
12.  França 1,986
13.  Irã (OPEP) 1,741
14.  Reino Unido 1,710
15.  Itália 1,639

Maiores importadores de petróleo

Fonte: Departamento de Estatística dos E.U.A..

Valores de Importação em 2006, em milhões de barris por dia:

Importações de petróleo, por país.
1.  Estados Unidos 10,984
2.  Japão 4,652
3.  República Popular da China 3,858
4.  Alemanha 2,418
5.  Coreia do Sul 2,144
6.  Índia 2,078
7.  França 1,915
8.  Espanha 1,534
9.  Itália 1,477
10. Taiwan 0,939
11.  Singapura 0,925
12.  Países Baixos 0,891
13.  Bélgica 0,706
14.  Turquia 0,629
15.  Tailândia 0,572

As 20 maiores reservas de petróleo do mundo

Valores de Reservas em 2007, em bilhões de barris de óleo equivalente:[3]

As 20 maiores reservas de petróleo do mundo.
1. Arábia Saudita¹ 264,3
2.  Irã¹ 137,5
3. Iraque¹ 115,0
4. Kuwait¹ 101,5
5. Emirados Árabes Unidos¹ 97,8
6.  Venezuela¹ 80,0
7.  Rússia 79.5
8. Líbia¹ 41,5
9.  Cazaquistão 39,8
10. Nigéria¹ 36,2
11.  Estados Unidos 29,9
12.  Canadá 17,1
13.  República Popular da China 16,3
14.  Qatar¹ 15,2
15.  México 12,9
16.  Argélia¹ 12,3
17. Brasil² 12,2
18. Angola¹ 9,0
19.  Noruega 8,5
20.  Azerbaijão 7,0

¹ Países-membros da OPEP

² O Brasil possui reservas não confirmadas que elevariam o total a 96 bilhões de barris, levando o país ao 6o lugar no ranking.[4]

Classificação e riscos para a saúde

Limpeza de resíduos petrolíferos.
  • Classificação: "Carc. Cat. 2; R45" - Substância Cancerígena categoria 2 - Pode causar cancro, câncer
  • Frases de Segurança (Rotulagem):
    • S43: Evitar a exposição - obter instruções específicas antes da utilização.
    • S45: Em caso de acidente ou de indisposição, consultar imediatamente o médico (se possível mostrar-lhe o rótulo).

Bibliografia

  • DIAS, Danilo de Souza e RODRIGUES, Adriano Pires (1994). Petróleo, livre mercado e demandas sociais. Instituto Liberal: Rio de Janeiro, RJ.
  • MINADEO, Roberto (2002). Petróleo, a maior indústria do mundo. Thex Editora: Rio de Janeiro, RJ.
  • RODRIGUES NETO, João. (2008) As políticas petrolíferas de JK a Sarney (1956-1990). Simpósio de Pós-graduação em História Econômica, de 03 a 05 de setembro de 2008, na USP, São Paulo, SP. [1]
  • SHAH, Sonia (2007). A História do Petróleo L&PM Editores: Porto Alegre, RS. ISBN 978-85-254-1654-4. 240p.
  • UNGER, Craig (2004). As famílias do petróleo. Record: Rio de Janeiro, RJ.
  • VICTOR, Mario (1970). A Batalha do Petróleo Brasileiro. Ed. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, RJ.
  • SILVESTRE, B. and DALCOL, P., 2009. Geographical proximity and innovation: Evidences from the Campos Basin oil & gas industrial agglomeration—Brazil. Technovation, Vol. 29 (8), pp. 546-561.
  • VIDAL, Gore (2003). Sonhando a Guerra: Sangue por petróleo e a Junta Cheney-Bush. Editora Nova Fronteira: Rio de Janeiro, RJ. ISBN 85-209-1554-X. 175 p.
  • YERGIN, Daniel (1992). O Petróleo: Uma História de Ganância, Dinheiro e Poder. Scritta Editorial: São Paulo, SP. 932 p.
  • MARQUES, Matheus (2010). 'O Petróleo e Economia . Editora Thompsom. Alfenas, MG. 932 p.

Ver também

  1-Dióxido de carbono
  2-GÁS NATURAL

   3-Ácido cítrico

 

 
   
   

 

 
   
   

 

Categoria: Petróleo

                           BAUXITA

                                                          

A Bauxita ou bauxite é um mineral que ocorre naturalmente. Apesar de muitos pensarem que a bauxita é composta principalmente por hidroxido de aluminio, na verdade o principal composto da bauxita é o óxido de alumínio (Al2O3).A bauxita é um material heterogêneo, composto principalmente de um ou mais hidróxidos de alumínio, e várias misturas de sílica, óxido de ferro, dióxido de titânio, silicato de alumínio e outras impurezas em quantidades menores. Os principais hidróxidos de alumínio achados em proporções variadas na bauxita são gibsita e os isômeros boemita e diásporo. A bauxita é classificada tipicamente de acordo com a aplicação comercial: abrasivos, cimento, produtos químicos, metalúrgicos e material refratário, entre outros. A maior parte da extração mundial de bauxita (aproximadamente 85%) é usada como matéria-prima para a fabricação de alumina, por lixiviação química, método conhecido como processo Bayer. Subseqüentemente, a maioria da alumina produzida deste processo de refinamento é, por sua vez, empregada como o matéria-prima para a produção de alumínio metálico pela redução eletrolítica da alumina em um banho de criolita natural ou sintética fundida (Na3AlF6), método conhecido como processo Hall-Héroult. Bauxita é a matéria-prima mais usada na produção de alumina em escala comercial. Outras matérias-primas, como anortosito, alunita, rejeitos de carvão, e óleo de xisto, oferecem fontes potenciais adicionais de alumina. Embora pudessem requerer tecnologia nova, a alumina destes materiais não-bauxiticos poderia satisfazer a demanda para metal primário, refractários, substâncias químicas de alumínio, e abrasivos. Mulita sintética é produzida de cianita e silimanita, substitutos para refratários bauxiticos. Embora mais caros, carbeto de silício e alumina-zirconia substituem abrasivos bauxiticos.

História

O termo bauxita é derivado do nome da aldeia Les Bauz de Provence na França meridional, onde foi descoberta em 1821 pelo geólogo [[Pierre Berthier].

A Bauxita em números de produçao, reservas e reservas de base no mundo

PaísProdução nas minasReservasReservas de base
20002001
Austrália 53.800 53.500 3.800.000 7.400.000
Brasil 13.520 14.000 3.900.000 4.900.000
China 9.000 9.200 720.000 2.000.000
Guiné 15.000 15.000 7.400.000 8.600.000
Guiana 2.400 2.000 700.000 900.000
Índia 7.370 8.000 770.000 1.400.000
Jamaica 11.100 13.000 2.000.000 2.500.000
Rússia 4.200 4.000 200.000 250.000
Suriname 3.610 4.000 580.000 600.000
Estados Unidos N/D N/D 20.000 40.000
Venezuela 4.200 4.400 320.000 350.000
Outros países 10.800 10.200 4.100.000 4.700.000
Total Mundial 135.000 137.000 24.000.000 34.000.000

--187.41.112.38 (discussão) 15h24min de 14 de maio de 2010 (UTC)Marianna Piresdia 14de maio ás 12:23 == Ver também ==

  • Lista de minerais
  • Lama vermelha

A bauxita é o terceiro mineral mais abundante na natureza e mesmo assim tornou-se uma recurso natural muito valorizado. 90% do minerio extraido destina-se a fabricação de alumínio, mas o processo continua sendo muito caro, pois são necessarios 5 toneladas de bauxita para produzir 1 tonelada de alumínio.